Na postagem anterior falamos sobre os tipos de resíduos, sendo eles: domiciliar,
comercial, hospitalar, industrial, público e especial. Agora que já sabemos os
tipos vemos mais claramente como podemos ajudar a natureza fazendo nossa parte,
porque um pouco desses resíduos dependo de cada um de nos para que haja uma
destinação adequada, sendo que o melhor exemplo é o lixo domiciliar.
Segundo
uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) a
população brasileira hoje é em média 193 milhões, imagine se no dia cada um produzir
1 quilo de lixo, 193 milhões de toneladas de lixo só em 1 dia. Imagine então a
dificuldade de separar o que pode ou não ser reciclado?
E
nesse ponto que quero chegar, todos podemos ajudar nessa difícil tarefa, basta
separarmos o lixo seco do lixo úmido. Mas qual a diferença? Não vai tido para o
lixo?
Existe
uma grade diferença nos tipos de lixo. O lixo úmido é composto de matéria orgânico,
como cascas de frutas, alimentos, ou seja, tudo que vem dos seres vivos. Já os
lixos secos são compostos de matéria orgânica como o papel e inorgânicas como
metais, plástico e vidros. Como podemos ver na figura:
E abaixo segue uma figura de lixo úmido:
Quando vemos exemplos fica mais fácil de diferenciar, em nossa casa so precisamos de colocar mais uma lixeira, sendo uma para lixo úmido e outra para seco.
Atenção!
Existem também os
materiais não recicláveis como papel higiênico, papel plastificado, papel de
fax ou carbono, vidros planos, cerâmicas ou lâmpadas.
Pilhas e
baterias jamais devem ser descartadas em lixo domestico por que tem em sua composição
metais pesados que contaminam o solo, nesse caso você deve procurar em sua
cidade onde existe local adequado para o descarte.
Então atenção para as dicas e mãos a obra!
Por: Felipe Marcio
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